sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

DEUS VER SEU CORAÇÂO

< O poder na fraqueza
Quem vive pela fé caminha na contramão do mundo


Quem vive pela fé caminha na contramão do mundo. Não há lógica na fé cristã. Quem tentar conciliar fé e lógica ficará confuso e não chegará a lugar nenhum. O Senhor Jesus garantiu ao primeiro, o último lugar, e ao último, o primeiro lugar. O maior será servo dos menores e quem quiser salvar sua vida, perdê-la-á; mas, quem perder sua vida pela causa Divina, salvá-la-á.

Até o poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza. Diante disso, Paulo notou que suas debilidades eram sinais de sua força. Nos momentos de dor e aflição ouviu a meiga voz lhe dizendo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza.”

Agigantado na fé por essa palavra, então, confessou: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.” (2 Coríntios 12. 9,10)

Certamente, por conta das humilhações, Paulo aprendeu que os humilhados serão exaltados e os exaltados serão humilhados. Isso porque, no Reino de Deus, quem quer ganhar, perde, e quem não se importa em perder, ganha. Justamente o oposto das regras do mundo.

Portanto, amigo leitor, se você se sente abatido, enfraquecido, humilhado ou fracassado, saiba que tudo isso é sinal do poder de Deus se aperfeiçoando na sua fraqueza. Levante-se, sacuda a poeira e vá em frente porque Deus é contigo.

Deus abençoe a todos.

3 comentários:

  1. O mundo avalia as pessoas pelo que elas têm. Dinheiro, poder político, beleza, força, coragem, conhecimentos gerais, inteligência e coisas assim. Somente o exterior.

    Mas Deus vê as pessoas pelo que elas são. Seu interior: o coração.

    Tem sido um grande erro pensar que os pecados impedem a ação do Espírito de Deus. Se assim fosse, Jesus não teria feito tantos milagres no meio do povo. A bem da verdade, o vilão que tem emperrado a ação de Deus é a hipocrisia.

    O hipócrita não tem humildade para reconhecer seus erros. Por conta disso, além de manter-se longe de Deus ainda cobra dos demais a pureza que não tem.

    Por outro lado, a Bíblia relata magníficos exemplos de pessoas cobertas de pecados e que alcançaram a compaixão divina por conta apenas de um ato de sincera humildade.
    Acabe foi um dos piores reis de Israel. Instigado por Jezabel, sua mulher, fez grandes abominações contra o Senhor, seguindo aos ídolos.

    Mas quando Elias profetizou o mal que viria sobre sua casa, imediatamente ele se humilhou perante o Senhor. Rasgou suas vestes, cobriu-se de pano de saco e jejuou.

    E, como se não bastasse, dormia em sacos e andava cabisbaixo.

    Sua atitude de fé prática mexeu com o coração de Deus. E a resposta veio logo. Disse o Senhor a Elias: “Não viste que Acabe se humilha perante mim? Portanto, visto que se humilha perante mim, não trarei este mal nos seus dias…” ( I Reis 21.29)

    Deus abençoe a todos.

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  2. “...Não me instes para que te deixe, e me obrigue a não seguir-te; porque aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu, e aí serei sepultada; faça-me o Senhor o que bem lhe aprouver, se outra cousa que não seja a morte me separar de ti” (Rute 1.16-17)

    Isso é fidelidade. É o que Deus deseja que tenhamos dentro dos nossos corações, fazendo parte do nosso caráter. Meu amigo leitor, como é que se pode descobrir a pessoa fiel? Quando vemos sua fidelidade a Deus. A mulher é o símbolo da Igreja. O marido representa o Senhor Jesus e ambos formam um só corpo. Você mulher, que é dona-de-casa, entenderá bem essa comparação: num purê, cozinham-se primeiro as batatas. Assim é o namoro. Depois que o casal conhece bem o caráter um do outro, quando um passa o seu perfume para o outro, através do amor, da consideração, então partem para o casamento. É justamente como se amassássemos aquelas batatas, transformando-as num purê. É claro que se amassarmos sem acrescentar mais alguma coisa, o purê ficará sem gosto.

    É por isso que o leite é importante e, na nossa comparação, o leite é o Espírito Santo, o qual faz a união. No purê, as batatas se ligam de tal forma que ficam irreconhecíveis. Assim é no casamento. Os dois se tornam um só corpo.

    A Bíblia diz: “As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seus maridos” (Efésios 5.22).

    Ora, a submissão da qual nos fala a Palavra de Deus não é aquela tipo “capacho”. Não signi-
    fica que o marido possa chegar lhe impondo tudo que deseja, todos os seus caprichos. Absoluta-mente não.

    O marido não pode e não deve considerar sua esposa tal qual escrava; pelo contrário, ela é
    aquela doçura de pessoa, a qual faz parte do seu eu. Tudo que acontecer com ela, acontece com ele, porque são um só corpo. Ela é submissa no amor. O coração dela está sob o coração dele; ela é de Deus, tanto quanto ele.

    Ambos, marido e mulher, têm de estar com suas vidas nas mãos de Deus. Ele aparece no
    púlpito, pregando, orando pelo povo. Ela está por detrás dele, dando-lhe apoio, força, estimu-
    lando sua fé, orando e jejuando por ele, o qual, por sua vez, tem a obrigação de amá-la, porque estará amando a si próprio.

    Efésios 5.28-29 diz: “Assim também os maridos devem amar as suas mulheres como a seus
    próprios corpos. Quem ama a sua esposa, a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a sua própria carne, antes se alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja”.
    É bem verdade que o homem normalmente gosta de amar muitas mulheres. Esse, entretanto,
    não é o homem de Deus, o qual é fiel à sua esposa, porque vê nela a Igreja, assim como ele
    representa Jesus.


    Deus abençoe a todos abundantemente.

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  3. “...Não me instes para que te deixe, e me obrigue a não seguir-te; porque aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu, e aí serei sepultada; faça-me o Senhor o que bem lhe aprouver, se outra cousa que não seja a morte me separar de ti” (Rute 1.16-17)

    Isso é fidelidade. É o que Deus deseja que tenhamos dentro dos nossos corações, fazendo parte do nosso caráter. Meu amigo leitor, como é que se pode descobrir a pessoa fiel? Quando vemos sua fidelidade a Deus. A mulher é o símbolo da Igreja. O marido representa o Senhor Jesus e ambos formam um só corpo. Você mulher, que é dona-de-casa, entenderá bem essa comparação: num purê, cozinham-se primeiro as batatas. Assim é o namoro. Depois que o casal conhece bem o caráter um do outro, quando um passa o seu perfume para o outro, através do amor, da consideração, então partem para o casamento. É justamente como se amassássemos aquelas batatas, transformando-as num purê. É claro que se amassarmos sem acrescentar mais alguma coisa, o purê ficará sem gosto.

    É por isso que o leite é importante e, na nossa comparação, o leite é o Espírito Santo, o qual faz a união. No purê, as batatas se ligam de tal forma que ficam irreconhecíveis. Assim é no casamento. Os dois se tornam um só corpo.

    A Bíblia diz: “As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seus maridos” (Efésios 5.22).

    Ora, a submissão da qual nos fala a Palavra de Deus não é aquela tipo “capacho”. Não signi-
    fica que o marido possa chegar lhe impondo tudo que deseja, todos os seus caprichos. Absoluta-mente não.

    O marido não pode e não deve considerar sua esposa tal qual escrava; pelo contrário, ela é
    aquela doçura de pessoa, a qual faz parte do seu eu. Tudo que acontecer com ela, acontece com ele, porque são um só corpo. Ela é submissa no amor. O coração dela está sob o coração dele; ela é de Deus, tanto quanto ele.

    Ambos, marido e mulher, têm de estar com suas vidas nas mãos de Deus. Ele aparece no
    púlpito, pregando, orando pelo povo. Ela está por detrás dele, dando-lhe apoio, força, estimu-
    lando sua fé, orando e jejuando por ele, o qual, por sua vez, tem a obrigação de amá-la, porque estará amando a si próprio.

    Efésios 5.28-29 diz: “Assim também os maridos devem amar as suas mulheres como a seus
    próprios corpos. Quem ama a sua esposa, a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a sua própria carne, antes se alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja”.
    É bem verdade que o homem normalmente gosta de amar muitas mulheres. Esse, entretanto,
    não é o homem de Deus, o qual é fiel à sua esposa, porque vê nela a Igreja, assim como ele
    representa Jesus.


    Deus abençoe a todos abundantemente.

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